Neste carnaval, siga a tradição e experimente uma canja depois da folia.
Um alimento reconfortante, nutritivo e que ajuda a repor energias.
A ideia nada tem de atual. Ela, na verdade, é uma tradição que remete aos tempos do Império brasileiro, segundo o historiador e professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi Ricardo Maranhão. “Nos bailes do segundo Império, como o imperador gostava muito de canja, criou-se a tradição de servir a sopa depois do baile, o que posteriormente migrou para outros tipos de festas”, conta Maranhão.
No livro “A canja do imperador”, do autor J. A. Dias Lopes relata a relação entre d. Pedro 2º (1825-1891) e a canja. No mesmo texto, explica a origem da sopa, que, oriunda da Ásia, chegou ao Brasil depois de ter feito uma escala em Portugal.
Hoje em dia, a canja é um alimento brasileiríssimo. A receita mais conhecida leva basicamente arroz, legumes e carne de galinha.
“No Rio de Janeiro, o carioca tem o costume de tomar a canja e outros tipos de caldos depois da bebedeira. A ideia é rebater os efeitos do álcool antes de ir para a cama”, explica Celso Coelho Tavares Jr., sócio do Restaurante Café Lamas, tradicional local frequentado principalmente por boêmios no bairro do Flamengo. “
Ingredientes:
300 grama(s) de carne de galinha cozida e desfiada
150 grama(s) de arroz cozido
2 cenouras picadas
1 batata inglesa picadinha
01 chuchu em cubinho
01 batata baroa picadinha
2 colher(es) de sopa de azeite
Caldo de galinha (use a água em que a galinha foi cozida)
Alho, cebola e salsa a gosto
Sal a gosto
Modo de preparo:Refogue a cebola no azeite e acrescente o alho. Junte a carne de frango desfiada e deixe refogar mais um pouco. Acrescente os legumes picados e a salsa e, por último, o arroz cozido. Coloque o caldo de galinha na quantidade suficiente para cobrir (complete com água caso seja necessário) e deixe cozinhar por cerca de 15 minutos ou até adquirir a consistência desejada. Acerte o sal.
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